Sexta-feira às 26 de Abril de 2024 às 03:04:33
EM CAMPO LARGO 16º | 25º
Policial

Soldador é vítima fatal de grave acidente

04-12-2009

O soldador Anderson Benedito Nunes de Lima, 34 anos, foi vítima fatal de acidente de trânsito na manhã de terça-feira, dia 1º.

 

Soldador é vítima fatal de grave acidente

04-12-2009


O soldador Anderson Benedito Nunes de Lima, 34 anos, foi vítima fatal de acidente de trânsito na manhã de terça-feira, dia 1º, no centro de Balsa Nova.
Anderson conduzia a motocicleta Honda Titan 150 placa ARW- 7934, e depois de ter deixado sua filha numa creche próxima de onde ocorreu o desastre, se deslocava ao seu local de trabalho. Quando trafegava pela rua Francisco Manoel da Cruz no sentido centro ao bairro, acabou colidindo frontalmente seu veículo contra o micro-ônibus placa AMP-4130, dirigido por Silvano Antonio Batista, 44 anos, que vinha no sentido contrário e fazia conversão para entrar na Avenida Brasil.
Com o choque entre os veículos, o motoqueiro chegou a ser lançado a alguns metros e teve graves ferimentos. A moto foi parar embaixo do coletivo. Anderson recebeu os primeiros socorros no local do acidente por funcionários do Hospital Bom Jesus e ainda chegou a ser encaminhado por uma equipe do Siate (sargento Stori e cabo Grochoki) aquela casa hospitalar ainda consciente. Ali ele não resistiu e entrou em óbito momentos depois. O motorista do ônibus disse a policiais militares (soldados Hélio e Skodoviski) que ao fazer a conversão para entrar na Avenida Brasil, não viu a moto, pois foi atrapalhado pelo sol.
Anderson era casado tinha uma filha e residia no Moradias Iguaçu, em Balsa Nova. Ele trabalhava numa empresa terceirizada que presta serviços a Corn Products do Brasil e nas horas vagas gostava de cantar em festividades. O corpo de Anderson foi encaminhado ao Instituto Médico Legal, em Curitiba, e seu sepultamento aconteceu na quarta-feira, 2, no Cemitério Municipal de Balsa Nova.
Questionamento
A mãe de Anderson, Maria de Lourdes Nunes de Lima, esteve na quinta-feira, 3, na redação da Folha de Campo Largo, questionando o atendimento prestado a seu filho, que segundo ela foi demorado. “Onde está a UTI móvel que existia no município? Porque a demora da chegada do Siate no local do acidente”? Foram as indagações feitas pela mãe da vítima.