05-12-2010
Suspeito de ter participação na morte do agente penitenciário Adilson José Cossuovski (47), ocorrida no centro de Campo Largo, Alex Novacki da Silva, 19 anos morreu em confronto com a PM.
05-12-2010
Suspeito de ter participação na morte do agente da Penitenciária Central do estado (PCE), Adilson José Cossuovski (47), ocorrida no dia 01º de outubro, no centro de Campo Largo, Alex Novacki da Silva, 19 anos (foto), morreu em confronto com policiais militares do 13º Batalhão, na noite de sexta-feira (03), em Curitiba.
De acordo com os policiais militares, Alex conduzia o Citroen C3 placa HTA-9578, pela Vila São Pedro, quando foi abordado. Ele teria descido do veículo armado com uma pistola nove milímetros e passou a atirar contra os pms que revidaram. Alex então correu para o interior de uma casa, onde houve nova troca de tiros, quando então ele foi baleado e morreu. De acordo ainda com policiais, Alex cumpria pena de cinco anos e quatro meses por roubo na Colônia Penal Agrícola, de onde fugiu no mês de abril deste ano.
Quadrilha
Alex foi o quarto indivíduo de uma poderosa quadrilha, formada por foragidos da Justiça, que morreu nos últimos meses. Os outros três
são: Maicon Ladislau de Rossi, o "Tiago" ou "TG", morto em confronto com a Polícia Federal; Rodrigo Moura Ramos, o "Budog", assassinado
em Campina Grande do Sul e Roger Theylor Cavalari, que morreu em confronto com policiais militares em Balsa Nova.
O chefe do bando Marcelo Roberto da Silveira, o "De La Manchas", suspeito de ser o autor da morte do agente penitenciário ao detonar um tiro
de calibre 12 a queima roupa está preso no Presídio de Segurança Máxima em Catanduvas, interior do Estado. Por outro lado, Marlon Magno Freitas Castelhano, o "Sip", encontra-se preso na Delegacia do Alto Maracanã, em Colombo.
Assassinato
A morte de Adilson aconteceu logo depois de uma tentativa de arrebatamento do preso Ademir da Silva (27), do interior da Cadeia de Campo Largo.
Como a ação não deu certo, a quadrilha saiu do local em três veículos. Quando passavam pela rua Barão do Rio Branco, os marginais encontraram e reconheceram o agente penitenciário, que estava indo a pé para o trabalho. Foi neste momento que Marcelo chamou pelo nome de Adilson e fez com
que ele se ajoelhasse na calçada e o executou com um tiro de calibre 12 na cabeça.