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Policial

Foragidos da Justiça são presos

09-02-2010

Alexandre Lunardon (33) e Antonio da Cunha (32) foram encaminhados ao COT, em Curitiba.

Foragidos da Justiça são presos

 09-02-2010 

 Policiais militares (soldados Tzeciuk e Ozéias) recapturaram na manhã de sexta-feira (5), no bairro da Aparecida, Alexandre Lunardon (33) e Antonio da Cunha (32), que são foragidos da Justiça. Os dois foram encaminhados ao COT - Centro de Observação e Triagem no bairro do Ahú, em Curitiba.
     Atitude suspeita
     Os policiais chegaram até a dupla, após receberem denúncia que dois indivíduos estavam em atitude suspeita nas proximidades de uma panificadora na esquina das ruas Francisco Xavier de Almeida Garret e Gonçalves Dias. Eles ocupavam a Motocicleta Honda CBX 250 placa ALT-0868, que era pilotada por Alexandre, que não tem Carteira Nacional de Habilitação e se identificou com nome falso. Ao serem encaminhados à sede da 3ª Companhia, eles foram identificados oficialmente e levantado que os dois tem mandados de prisão expedidos pela Justiça.

 Antecedentes
     Alexandre, tem uma vasta ficha criminal com passagens pelas delegacias de Campo Largo, Ponta Grossa, Guaratuba, Faxinal e dois distritos de Curitiba, pelos crimes de furtos, assaltos e formação de quadrilha. No final do ano passado ele saiu de indulto de Natal da Colônia Penal Agrícola e não retornou no dia determinado.
     Já Antonio tem como antecedentes, homicídio, destruição, subtração e ocultação de cadáver e tráfico de drogas, todos pela DP de Campo Largo. O crime de homicídio e ocultação de cadáver, que Antonio é por conta do assassinato de Sebastião Ribeiro dos Santos, ocorrido no dia 25 de junho de 1997, que foi um dos mais violentos ocorridos no município.
     Na companhia de Alziro Antonio de Paula, Antonio atacou a vítima próximo a um matagal na rua João Batista Valões, pensando ser um desafeto seu de nome Idalvino Chagas. Ao desferirem vários golpes de facão em Sebastião eles o mataram e além disto o decapitaram, jogando a sua cabeça a cerca de um quilômetro do corpo. O objetivo era fazer com que a polícia não identificasse a vítima.