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Policial

Tráfico de Drogas

08-06-2010
Atendendo denúncias dos telefones 181 (Narcodenúncia), policiais militares do Grupo Tático, se deslocaram até Bateias, para averiguar tráfico de drogas.

Tráfico de Drogas

08-06-2010

Atendendo denúncias dos telefones 181 (Narcodenúncia) e 190, policiais militares do Grupo Tático, se deslocaram na noite de quinta-feira (03), até o Distrito de Bateias, para averiguar tráfico de drogas em um estabelecimento comercial.

Naquela localidade, os policiais abordaram um bar na Estrada Augusto Mocelim, onde prenderam Maria de Lurdes Volet Danrat (55) e Mauri Sander (35). Com a mulher, os policiais localizaram oito pedras de Crack embaladas e prontas para serem comercializadas e no interior da casa um revólver calibre 22 com três munições intactas e R$ 1.451,00 divididos em cédulas de vários valores, um cheque no valor de R$ 460,00 e uma nota falsa de R$ 100,00. Diante da situação Maria e Mauri receberam voz de prisão e foram encaminhados à sede da 3ª Companhia.

Ali, segundo os policiais, Maria retirou de suas roupas intimas um plástico preto, que continha mais 14 pedras de Crack menores e outras duas pedras maiores, pesando cerca de 20 gramas e tentou dispensar o produto. Mas o que ela não sabia é de que um policial a observava e a flagrou.

Senha
O sargento Santos, comandante do Grupo Tático, explicou que o casal agia usando senha para entregar droga aos usuários. "Os compradores chegavam no balcão do estabelecimento e para não despertar qualquer tipo de suspeita pediam um cigarro solto e pegavam a droga pagando R$ 10,00 por cada uma", explicou o policial.

O casal foi encaminhado à Delegacia, onde foi autuado por suspeita de tráfico de drogas e posse ilegal de arma. Em seu depoimento Maria negou o tráfico de drogas e que a droga encontrada com ela era para seu uso próprio. Ela chegou a afirmar que consome 15 pedras de Crack por dia. Já Mauri disse que não sabia que Maria era usuária de droga e que o revólver pertence a mulher. Sobre a quantia de dinheiro encontrada na casa, Mauri disse que ele recebeu a mesma ao fazer serviços de pedreiro na região.

Além do sargento Santos, trabalharam na prisão deste casal, o cabo Sandro e os soldados Moreira e Baika.