Quarta-feira às 23 de Julho de 2025 às 07:45:35
Policial

Carga roubada valia R$ 4 milhões

30-10-2009

A carga foi desembarcada na 3ª Cia., conferida e reembarcada, sendo entregue na Delegacia de Polícia.

 

Carga roubada valia R$ 4 milhões

30-10-2009

30-10-2009

Denúncia ao Serviço Reservado levaram policiais militares da 3ª Cia., na terça-feira (27), com Mandado de Busca e Apreensão, a uma chácara na Rua Ângelo Beraldo, no Guabiroba, onde encontraram um caminhão com um carregamento de componentes eletrônicos roubados, no valor de aproximadamente R$ 4 milhões.
     O caminhão Mercedes Benz branco, com placa de outro caminhão (AOC-5956), tem placas originais ARJ-3571, de propriedade do Supermercado Muffato, foi tomado em assalto no dia 25 de agosto, às 9h38min., por cinco homens armados, em uma Hylux prata, carregado com produtos alimentícios.
Na chácara
     Os policiais identificaram o locatário da chácara como sendo Clodoaldo Marques de Almeida, com passagens pela Polícia Federal suspeito de receptação e tráfico de drogas. Também foram apreendidos, no local, um coldre de arma com cinturão e uma touca bala-clava. No total, havia cerca de 25.800 placas-mãe de computadores, cabos flats (cabos de conexões) e outros componentes.
     Todo o material apreendido foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Federal, para os procedimentos legais.
Investigações
     O pessoal da 3ª Cia., recebeu a denúncia na terça-feira pela manhã. O Serviço Reservado fez a verificação da denuncia e foi pedido um Mandado de Busca e Apreensão, concedido no mesmo dia. Equipes da 3ª Cia., ficaram em “campana” no local, onde já havia sido constatada a presença do caminhão. O trabalho, comandado pelo tenente Alessandre (sub-comandante) e o comandante da 3ª Cia., tenente Alves, durou toda a terça-feira, noite e madrugada de quarta-feira, culminou com apreensão do caminhão e da carga.
     Ainda não se tem informações sobre a origem da carga, que pode ter sido roubada. Há, ainda, a possibilidade de ser roubada enquanto estava sendo contrabandeada, uma vez que, segundo um técnico de informática, “no Paraná não há empresa com porte para usar aquela quantidade de peças para montagem de computadores”.